sexta-feira, 16 de julho de 2010

Silêncio

E a morte nos dá o ar da graça novamente. Vem vestida de um garoto punk de 19 anos dessa vez. De repente nos lembra da fragilidade da vida, e de que para morrer basta estarmos vivos. Essas coisas me assustam, e assustam muito. Em todo o tempo eu me colocava no lugar dos amigos mais próximos, da namorada, dos familiares. Tanta coisa para viver, para aprender, e tudo acaba. Não existir mais. Estranho, quase incompreensível para mim.

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